Testes de aptidão física exigem preparação especial de concurseiros

 

Pensar é o trabalho mais pesado que há, e talvez seja essa a razão para tão poucos se dedicarem a isso

Henry Ford

 

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Para ingressar no serviço público não basta apenas ter um bom desempenho em provas objetivas e discursivas. Muitas vezes é preciso também suar a camisa de outra forma.

Comum em concursos das polícias federal, civil e militar e em seleções para cargos como agente de trânsito, guarda municipal, técnicos na área de segurança e transporte, os Testes de Aptidão Física (TAF) constituem etapas de caráter eliminatório em algumas seleções e têm como objetivo avaliar a capacidade do indivíduo para desempenhar as funções típicas do cargo que ocupará.

Segundo dados do Núcleo de Concursos e Promoção de Eventos (Nucepe), 1054 candidatos foram aprovados na primeira fase no certame da Polícia Militar do Piauí realizado em 2009 e 94 foram eliminados após os testes físicos. Já no concurso da Polícia Civil do estado realizado em 2012, 513 pessoas foram aprovadas na prova teórica e 47 foram reprovadas no TAF.

O professor Ismar Sampaio disse durante entrevista ao Bom Dia Piauí desta terça-feira (19), que no preparatório que coordena houve caso de uma aluna que passou nas provas escritas e quando foi fazer o teste físico a concurseira não sabia nadar.

Diogo Kássio participou recentemente do concurso público da Polícia Civil do Maranhão. O jovem foi aprovado na primeira fase e ficou reprovado no TAF. “Eu lamento o fato de não ter procurado um preparador físico para me orientar e me preparar nesta fase. Se tivesse feito os treinamentos com um preparador eu teria passado no Teste de Aptidão Física”, lamenta o estudante.

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